A amendoeira triste


“A beira de uma montanha,
ao lado de um caminho
vivia uma amendoeira triste
que passava o dia inteiro reclamando” (A amendoeira triste, 2019)


Assim começa a história da amendoeira que só conseguia enxergar as ervas daninhas, sentindo-se muito solitária e triste diante do cenário em que vivia. Ela preferia viver ao lado de outras amendoeiras a estar ali. Com a tristeza pesando cada vez mais, a bela árvore vai definhando, até que um dia a montanha resolveu chamar sua atenção.

Esse belo conto cheio de metáforas e símbolos nos leva a repensar nossas emoções. Será que nossos problemas são realmente tão grandes quanto achamos? Será que eles são mais importantes do que os outros?

Minha mãe costumava dizer que nos comparamos sempre com  quem (achamos) tem mais, e não com quem realmente tem menos.

Muitas vezes reclamamos de nossos problemas e não vemos as angústias das pessoas que nos cercam, talvez uma palavra amiga faça toda a diferença.

Voltando ao conto da amendoeira, o livro é lindo, delicado, as ilustrações são belíssimas. Sem contar que o livro é interativo, traz um jogo de tabuleiro que as crianças vão amar (não só elas, nós adultos também): O JOGO DO OTIMISMO, com 30 cartas.

A amendoeira triste  é um conto terapêutico, excelente para ajudar pais, educadores e psicólogos a falar sobre a tristeza e como podemos aprender a lidar com ela. A autora Claudine Bernardes é  Especialista em Contos e Fábulas Terapêuticas e formadora em Contoexpressão.

Fica a dica:
A amendoeira triste
Claudine Bernardes
Ilustrações de Daniel Muela
Ed. Grafar


Para saber mais sobre Claudine Bernardes, seus livros e seu trabalho
com contos terapêuticos, acesse:  https://acaixadeimaginacao.com/



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